segunda-feira, 19 de setembro de 2011

LER DEVIA SER PROIBIDO

De: Guiomar de Grammon

A pensar fundo na questão, eu diria que ler devia ser proibido.
Afinal de contas, ler faz muito mal às pessoas: acorda os
homens para realidades impossíveis, tornando-os incapazes de
suportar o mundo insosso e ordinário em que vivem. A leitura
induz à loucura, desloca o homem do humilde lugar que lhe fora
destinado no corpo social. Não me deixam mentir os exemplos de
Don Quixote e Madame Bovary. O primeiro, coitado, de tanto ler
aventuras de cavalheiros que jamais existiram meteu-se pelo
mundo afora, a crer-se capaz de reformar o mundo, quilha de
ossos que mal sustinha a si e ao pobre Rocinante. Quanto à
pobre Emma Bovary, tomou-se esposa inútil para fofocas e
bordados, perdendo-se em delírios sobre bailes e amores
cortesãos.

Ler realmente não faz bem. A criança que lê pode se tornar
um adulto perigoso, inconformado com os problemas do mundo,
induzido a crer que tudo pode ser de outra forma. Afinal de
contas, a leitura desenvolve um poder incontrolável. Liberta
o homem excessivamente. Sem a leitura, ele morreria feliz,
ignorante dos grilhões que o encerram. Sem a leitura, ainda,
estaria mais afeito à realidade quotidiana, se dedicaria ao
trabalho com afinco, sem procurar enriquecê-la com cabriolas
da imaginação.

Sem ler, o homem jamais saberia a extensão do prazer. Não
experimentaria nunca o sumo Bem de Aristóteles: o conhecer.
Mas para que conhecer se, na maior parte dos casos, o que
necessita é apenas executar ordens? Se o que deve, enfim,
é fazer o que dele esperam e nada mais?

Ler pode provocar o inesperado. Pode fazer com que o homem
crie atalhos para caminhos que devem, necessariamente, ser
longos. Ler pode gerar a invenção. Pode estimular a imaginação
de forma a levar o ser humano além do que lhe é devido.

Além disso, os livros estimulam o sonho, a imaginação, a
fantasia. Nos transportam a paraísos misteriosos, nos fazem enxergar
unicórnios azuis e palácios de cristal. Nos fazem acreditar
que a vida é mais do que um punhado de pó em movimento. Que
há algo a descobrir. Há horizontes para além das montanhas,
há estrelas por trás das nuvens. Estrelas jamais percebidas.

É preciso desconfiar desse pendor para o absurdo que nos
impede de aceitar nossas realidades cruas.
Não, não dêem mais livros às escolas. Pais, não leiam para
os seus filhos, pode levá-los a desenvolver esse gosto pela
aventura e pela descoberta que fez do homem um animal
diferente. Antes estivesse ainda a passear de quatro patas,
sem noção de progresso e civilização, mas tampouco sem
conhecer guerras, destruição, violência. Professores,
não contem histórias, pode estimular um curiosidade
indesejável em seres que a vida destinou para a repetição
e para o trabalho duro.

Ler pode ser um problema, pode gerar seres humanos
conscientes demais dos seus direitos políticos em um mundo
administrado, onde ser livre não passa de uma ficção sem
nenhuma verossimilhança. Seria impossível controlar e
organizar a sociedade se todos os seres humanos soubessem o
que desejam. Se todos se pusessem a articular bem suas
demandas, a fincar sua posição no mundo, a fazer dos
discursos os instrumentos de conquista de sua liberdade.

O mundo já vai por um bom caminho. Cada vez mais as
pessoas lêem por razões utilitárias: para compreender
formulários, contratos, bulas de remédio, projetos, manuais
etc. Observem as filas, um dos pequenos cancros da
civilização contemporânea. Bastaria um livro para que todos
se vissem magicamente transportados para outras dimensões,
menos incômodas. E esse o tapete mágico, o pó de pirlimpimpim,
a máquina do tempo. Para o homem que lê, não há fronteiras,
não há cortes, prisões tampouco. O que é mais subversivo
do que a leitura?

É preciso compreender que ler para se enriquecer
culturalmente ou para se divertir deve ser um privilégio
concedido apenas a alguns, jamais àqueles que desenvolvem
trabalhos práticos ou manuais. Seja em filas, em metrôs,
ou no silêncio da alcova... Ler deve ser coisa rara, não
para qualquer um.
Afinal de contas, a leitura é um poder, e o poder é
para poucos.
Para obedecer não é preciso enxergar, o silêncio é a
linguagem da submissão. Para executar ordens, a palavra
é inútil.

Além disso, a leitura promove a comunicação de dores,
alegrias, tantos outros sentimentos... A leitura é obscena.
Expõe o íntimo, torna coletivo o individual e público,
o secreto, o próprio. A leitura ameaça os indivíduos,
porque os faz identificar sua história a outras
histórias. Torna-os capazes de compreender e aceitar
o mundo do Outro. Sim, a leitura devia ser proibida.

Ler pode tornar o homem perigosamente humano.


1 - Atividade proposta

--> Selecionar um texto que aborde a mesma temática do texto lido. Esse texto pode ser uma piada, uma tirinha, uma charge, um conto ou uma notícia.
--> Sublinhar a frase síntese de cada paragráfo.
--> Destacar no texto a introdução o desenvolvimento e a conclusão.
Respondendo a atividade

--> COMO INCENTIVAR SEU FILHO A LER E TER AMOR PELOS LIVROS

Fonte: Educarparacrescer



Pesquisas do mundo todo mostram que a criança que lê e tem contato com a literatura desde cedo, principalmente se for com o acompanhamento dos pais, é beneficiada em diversos sentidos: ela aprende melhor, pronuncia melhor as palavras e se comunica melhor de forma geral. "Por meio da leitura, a criança desenvolve a criatividade, a imaginação e adquire cultura, conhecimentos e valores", diz Márcia Tim, professora de literatura do Colégio Augusto Laranja, de São Paulo (SP).

A leitura frequente ajuda a criar familiaridade com o mundo da escrita. A proximidade com o mundo da escrita, por sua vez, facilita a alfabetização e ajuda em todas as disciplinas, já que o principal suporte para o aprendizado na escola é o livro didático. Ler também é importante porque ajuda a fixar a grafia correta das palavras.

Quem é acostumado à leitura desde bebezinho se torna muito mais preparado para os estudos, para o trabalho e para a vida. Isso quer dizer que o contato com os livros pode mudar o futuro dos seus filhos. Parece exagero? Nos Estados Unidos, por exemplo, a Fundação Nacional de Leitura Infantil (National Children's Reading Foundation) garante que, para a criança de 0 a 5 anos, cada ano ouvindo historinhas e folheando livros equivale a 50 mil dólares a mais na sua futura renda.


--> Sublinhando a frase síntase de cada paragráfo

LER DEVIA SER PROÍBIDO


De: Guiomar de Grammon

A pensar fundo na questão, eu diria que ler devia ser proibido.
Afinal de contas, ler faz muito mal às pessoas: acorda os
homens para realidades impossíveis, tornando-os incapazes de
suportar o mundo insosso e ordinário em que vivem. A leitura
induz à loucura, desloca o homem do humilde lugar que lhe fora
destinado no corpo social. Não me deixam mentir os exemplos de
Don Quixote e Madame Bovary. O primeiro, coitado, de tanto ler
aventuras de cavalheiros que jamais existiram meteu-se pelo
mundo afora, a crer-se capaz de reformar o mundo, quilha de
ossos que mal sustinha a si e ao pobre Rocinante. Quanto à
pobre Emma Bovary, tomou-se esposa inútil para fofocas e
bordados, perdendo-se em delírios sobre bailes e amores
cortesãos.

Ler realmente não faz bem. A criança que lê pode se tornar
um adulto perigoso, inconformado com os problemas do mundo,
induzido a crer que tudo pode ser de outra forma. Afinal de
contas, a leitura desenvolve um poder incontrolável. Liberta
o homem excessivamente. Sem a leitura, ele morreria feliz,
ignorante dos grilhões que o encerram. Sem a leitura, ainda,
estaria mais afeito à realidade quotidiana, se dedicaria ao
trabalho com afinco, sem procurar enriquecê-la com cabriolas
da imaginação.

Sem ler, o homem jamais saberia a extensão do prazer. Não
experimentaria nunca o sumo Bem de Aristóteles: o conhecer.
Mas para que conhecer se, na maior parte dos casos, o que
necessita é apenas executar ordens? Se o que deve, enfim,
é fazer o que dele esperam e nada mais?

Ler pode provocar o inesperado. Pode fazer com que o homem
crie atalhos para caminhos que devem, necessariamente, ser
longos. Ler pode gerar a invenção. Pode estimular a imaginação
de forma a levar o ser humano além do que lhe é devido.

Além disso, os livros estimulam o sonho, a imaginação, a
fantasia. Nos transportam a paraísos misteriosos, nos fazem enxergar
unicórnios azuis e palácios de cristal. Nos fazem acreditar
que a vida é mais do que um punhado de pó em movimento. Que
há algo a descobrir. Há horizontes para além das montanhas,
há estrelas por trás das nuvens. Estrelas jamais percebidas.

É preciso desconfiar desse pendor para o absurdo que nos
impede de aceitar nossas realidades cruas.
Não, não dêem mais livros às escolas. Pais, não leiam para
os seus filhos, pode levá-los a desenvolver esse gosto pela
aventura e pela descoberta que fez do homem um animal
diferente. Antes estivesse ainda a passear de quatro patas,
sem noção de progresso e civilização, mas tampouco sem
conhecer guerras, destruição, violência. Professores,
não contem histórias, pode estimular um curiosidade
indesejável em seres que a vida destinou para a repetição
e para o trabalho duro.

Ler pode ser um problema, pode gerar seres humanos
conscientes demais dos seus direitos políticos em um mundo
administrado, onde ser livre não passa de uma ficção sem
nenhuma verossimilhança. Seria impossível controlar e
organizar a sociedade se todos os seres humanos soubessem o
que desejam. Se todos se pusessem a articular bem suas
demandas, a fincar sua posição no mundo, a fazer dos
discursos os instrumentos de conquista de sua liberdade.

O mundo já vai por um bom caminho. Cada vez mais as
pessoas lêem por razões utilitárias: para compreender
formulários, contratos, bulas de remédio, projetos, manuais
etc. Observem as filas, um dos pequenos cancros da
civilização contemporânea. Bastaria um livro para que todos
se vissem magicamente transportados para outras dimensões,
menos incômodas. E esse o tapete mágico, o pó de pirlimpimpim,
a máquina do tempo. Para o homem que lê, não há fronteiras,
não há cortes, prisões tampouco. O que é mais subversivo
do que a leitura?

É preciso compreender que ler para se enriquecer
culturalmente ou para se divertir deve ser um privilégio
concedido apenas a alguns, jamais àqueles que desenvolvem
trabalhos práticos ou manuais. Seja em filas, em metrôs,
ou no silêncio da alcova... Ler deve ser coisa rara, não
para qualquer um.
Afinal de contas, a leitura é um poder, e o poder é
para poucos.
Para obedecer não é preciso enxergar, o silêncio é a
linguagem da submissão. Para executar ordens, a palavra
é inútil.

Além disso, a leitura promove a comunicação de dores,
alegrias, tantos outros sentimentos... A leitura é obscena.
Expõe o íntimo, torna coletivo o individual e público,
o secreto, o próprio. A leitura ameaça os indivíduos,
porque os faz identificar sua história a outras
histórias. Torna-os capazes de compreender e aceitar
o mundo do Outro. Sim, a leitura devia ser proibida.

Ler pode tornar o homem perigosamente humano.


Legenda:

INTRODUÇÃO
DESENVOLVIMENTO
CONCLUSÃO


Guiomar de Grammon relembra no texto "Ler deveria ser proibído" os personargens de Dom Quixote e de Madame Bovary, mas afinal, quem foram esses personagens?

Segundo pesquisas feita na internet, Dom Quixote é uma obra de Miguel Cervantes que conta facetas com a hilariante história de Dom Quixote e de seu fiel escudeiro Sancho Pança. Dom Quixote de tanto ler aventuras de heróis de cavalaria que nem sequer existiam, saiu pelo mundo a fora querendo reformá-lo. Sendo que suas fantasias são sempre desmentidas pela dura realidade. Sancho Pança era realista e tentava acordar Dom Quixote.

Já Madame Bovary, é um romance escrito por Gustave Flaubert que resultou num escândalo. Emma Bovary era uma mulher que sempre corria atrás do seus sonhos, era freira e casou-se com o Doutor Bovary, com idas e vindas ela começa a trair o marido afim de ter alguém que apenas a ouvisse.


IDEIA CENTRAL DO TEXTO:

"A IMPORTÂNCI DA LEITURA NA FORMAÇÃO DO CONHECIMENTO DO HOMEM".

"...ler devia ser permitido. A leitura desenvolve um poder incontrolável. Sem ler, o homem jamais saberia a extensão do prazer: o conhecer. Ler pode provocar o inesperado pode levar o ser humano além do lhe é devido. Os livros estimulam o sonho, a imaginação, a fantasia. Ler pode gerar seres humanos conscientes demais dos seus direitos políticos, em um mundo administrado, onde ser livre não passa de uma ficção sem nenhuma verossimilhança. Para o homem que lê,  não há obstáculos. Afinal de contas, a leitura é um poder e o poder é para poucos. Além disso, a leitura compartilha experiências do homem. Ler pode tornar o homem consciente dos seus direitos e deveres."

Adaptado por: Jacqueline Andrade e alunos do PED2AN.


AUTOAVALIAÇÃO DA ATIVIDADE

Ana Cristina: Quando a Pró Jac entregou este texto para a sala de aula, ja me deu espanto somente ao ler o título, afinal nunca pensei que o que Guiomar queria mesmo dizer é  que a leitura deveria ser permitida, até mesmo pelo fato de alguns saberem ler, mas isso não basta, é presciso saber como usar esse instrumento. A leitura para mim, juntamente com sua aliada: o conhecimento, nos transposta ao munda da imaginação, e quem souber usá-la cria suas próprias asas e sai voando pelo mundo afora. Para ler, basta apenas um toque de fantasia e vontade de ir além. Portanto, esse texto não deve ser apenas mais um a ser lido. Este deve ser passado de geração a geração, do velho pro novo porque afinal a população deve estar ciente de que sem a leitura não conhecemos o que é prazer e onde esta o nosso dever. 


Daniele Cristina: O texto "Ler devia ser proibido" foi um texto difícil de entender no início, mas com o passar do tempo eu pude perceber que esse texto passou por mim para mudar  a minha vida, pois, afinal, eu não tinha sequer a consciencia da presciosidade do poder da leitura. A leitura realmente é espetacular e sendo assim é um intrumento que só usa quem sabe. Ao ler o texto "Ler devia ser proibido" que ironicamente, se trata de uma  ironização de que "ler devia ser permitido" eu pude perceber algumas dificuldades em mim mesma, principalmente quanto tive de destacar com minhas colegas, as teses, frase principal e frase de explanação. Após as dicas da professora Jacqueline Andrade que me fez ganhar tamanho conhecimento em Português uma disciplina que modestia parte me fez pensar mais sobre ela, pois jamais pude imaginar que essa disciplina seria tão interessante e ao mesmo tempo importante para minha vida, pois com esse jeito encantador que a pró Jacque ensina ela não compartilha apenas conhecimento, mas a sua maravilhosa didática. Portanto, pude perceber que a leitura é essencial na sociedade que vivemos. Não é necessario ler, basta entender para viver.



Dannyelly Duarte: Segundo o autor, a leitura é uma arma muito perigosa pois desperta os indivíduos a dura realidade no qual é destinada. Acredito que a maioria das pessoas não possuam o hábito de ler, mas através disso pude perceber as maravilhas da leitura e juntamente com o texto (lógico) que pode me oferecer: o conhecer. Pude perceber que a realidade nos sujeita a tantas coisas, que mesmo a gente sabendo ler  ninguém irá poder mudar o que acontece com o sábio e o analfabeto que juntos caminham seguindo a mesma corrente. Minhas dificuldades foram surgindo ao decorrer das atividades e acredito que, assim como eu a maioria da turma, teve um pouco de dificuldades no momento de destacar a frase síntese e a tese de cada paragrafo, mas como fui me interessando mas e me esforçando acabei aprendendo e achando bastante interessanto no que foi proposto a minha equipe pela maravilhosa pró Jacque.



Fernanda Santos: Essa atividade me mostrou como enxergar o outro lado da leitura. Pois a leitura, hoje em dia, é algo primordial para todos, afinal de contas o "mundo administrado" nos impõe  isso. Paro e penso, mesmo tendo a capacidade de ler, os indivíduos ainda continuam analfabetos por não impor seus próprios direitos, tornando-se, assim, marionetes nas mãos de quem sabe utilizar-se dessa ferramenta. Não basta ter o poder da leitura se não souber usar. Realmente, o poder é para poucos, e eu quero estar no meio desses poucos e talvez até mudar esse poder para TODOS. No início achei o texto apenas interessante, mas logo que foi proposta a atividade surgiram as dificuldades, pois não sabia como destacar a frase síntese e a tese de cada paragráfo. Isso logo foi sendo facilitado graças as orientações da nossa professora Jacqueline Andrade, ela não só mostrou a mim como toda a minha equipe os métodos e técnicas o que facilitou bastante na percepção da ideia principal do texto. Após reconhecer a ideia central do mesmo, percebi o grau da sua valia para a sociedade, e tentarei com muita persistência passar essa informação a todos os leitores desse blog.



Mariana Silva: Estava refletindo esse texto e as atividades proposta e me veio na mente: ler como dever para poder saber viver. Realmente, concordo com a mensagem que o texto deixa, não só para mim, mas para todos os leitores de Plantão: ler é poder. Ler deve ser um hábito estimulado desde a infância, pois as nossas crianças devem crescer sabendo que ler é importante e prazeroro, e além do mais nos desperta para a realidade da vida. Além de ganhar conhecimento, a leitura amplia as capacidades intelectuais e culturais. Tenho que afirmar que sem a ajuda da Pró nada ia me fazer refletir sobre isso, que por sinal com esse conhecimento ganho, espero alertar as pessoas o quanto vale a pena correr atras deste poder.



Viviane Carlos: Compreender um texto para entendê-lo de primeira mão não é facil. Principalmente quando este se trata de ironia. Concordo com o texto e fico feliz pela Pró Jacque nos proporcionar este conhecimento, afinal este é um poder destinado a poucos. Sinto ter que dizer que minha maior dificuldade foi aprender a identificar uma frase síntese. A qual foi exercitada em uma atividade proposta baseado no texto " Ler devia ser proíbido", mas como Jacque disse: ler para entender é só depois da 2° vez. Portanto, adorei as atividades proporcinadas a partir do texto também porque é exercitando que se aprender.




5 comentários:

  1. Ao interpretar o texto podemos perceber um tom de ironia da autora, ela traça uma série de paradigmas em que a leitura nos abre portas e novos horizontes de forma perspicaz, podemos até dizer subverssivas para nossa rotineira realidade.
    Podemos perceber que na obra a autora nos trás uma riqueza de detalhes sobre a importância da leitura na transformação do homem diante da sociedade, não apenas como mais uma peça na sua perpétua engrenagem mas como ponto de reflexão para definir sua própria existência, em que o mesmo tem direitos e o livre arbítrio de questionar essa sociedade por muitas vezes alienada, manipulada e adestrada que segue continuamente pré-conceitos já estabelecidos.


    Parabéns pessoal pelas reflexões, eu adorei esse texto, me desculpem não me contive em expressar minha opinião sobre ele.
    Meu nome é Marcelo Pinheiro,sou de Salvador estou cursando o 2° semestre de História na Universidade Unijorge

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  2. Ao interpretar o texto podemos perceber um tom de ironia da autora, ela traça uma série de paradigmas em que a leitura nos abre portas e novos horizontes de forma perspicaz, podemos até dizer subverssivas para nossa rotineira realidade.
    Podemos perceber que na obra a autora nos trás uma riqueza de detalhes sobre a importância da leitura na transformação do homem diante da sociedade, não apenas como mais uma peça na sua perpétua engrenagem mas como ponto de reflexão para definir sua própria existência, em que o mesmo tem direitos e o livre arbítrio de questionar essa sociedade por muitas vezes alienada, manipulada e adestrada que segue continuamente pré-conceitos já estabelecidos.


    Parabéns pessoal pelas reflexões, eu adorei esse texto, me desculpem não me contive em expressar minha opinião sobre ele.
    Meu nome é Marcelo Pinheiro,sou de Salvador estou cursando o 2° semestre de História na Universidade Unijorge

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  3. Este texto dever ser distribuído acessado por todos estudantes do ensino básico fundamental e médio. Debatido e tbm distribuídos em suas comunidades vizinhança etc Roberto
    No

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